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A nova era da estética: biestimuladores naturais de colágeno ganham espaço como queridinhos das clínicas

 

Quem acompanha as tendências do mundo da estética já percebeu: o foco agora não está só em suavizar rugas ou preencher sulcos. A beleza de 2025 é inteligente, preventiva e aposta em substâncias que regeneram a pele de dentro para fora, estimulando o próprio organismo a produzir colágeno e elastina. É nesse cenário que os biestimuladores regenerativos vêm roubando a cena – especialmente os à base de polinucleotídeos, o novo queridinho dos consultórios mais atualizados.

Os polinucleotídeos são derivados de DNA de origem natural – geralmente do salmão – e agem diretamente na matriz extracelular da pele, promovendo hidratação profunda, firmeza e melhora na textura. Diferente dos preenchimentos tradicionais que apenas adicionam volume, esses ativos trabalham no longo prazo, regenerando os tecidos de maneira progressiva e natural. “O paciente não sai da clínica com um rosto transformado, mas com a certeza de que sua pele está sendo tratada com inteligência biológica”, explica o médico Dr. Sérgio Adrianny, da Concept Clinic.

A grande vantagem dos biestimuladores é o aspecto natural que eles oferecem. Sem riscos de efeitos exagerados, sem aparência artificial e com uma evolução que respeita o tempo biológico da pele, eles se tornaram a escolha preferida de quem busca um rejuvenescimento elegante e seguro. “Percebemos um aumento significativo da procura por tratamentos que entreguem naturalidade. A estética regenerativa responde a isso com muita eficácia”, afirma a Dra. Nara Keila.

Além disso, os polinucleotídeos vêm sendo amplamente estudados na dermatologia internacional. Uma pesquisa publicada na Journal of Cosmetic Dermatology revelou que pacientes tratados com polinucleotídeos apresentaram aumento de até 28% na produção de colágeno tipo I após três sessões, além de melhora na hidratação e na elasticidade da pele. O melhor? Os resultados continuam evoluindo mesmo semanas após a aplicação, algo raro em procedimentos estéticos.

Outro ponto forte desses tratamentos é a versatilidade: eles podem ser aplicados em diversas áreas do corpo – rosto, pescoço, colo e até mesmo na região íntima – e se combinam muito bem com outros protocolos como lasers, microagulhamento, bioestimuladores como o ácido polilático (Sculptra) e toxina botulínica. “É possível montar um plano de tratamento personalizado, que vai muito além da estética. Estamos falando de saúde da pele em sua essência”, reforça Dr. Sérgio.

A busca por procedimentos que não causam “downtime” – ou seja, que não exigem tempo de recuperação – também ajuda a impulsionar a popularidade dos biestimuladores. O paciente faz a aplicação e pode retornar à rotina normalmente, sem precisar se afastar do trabalho ou de compromissos sociais. É o tipo de resultado “efeito Cinderela”: discreto no começo, mas poderoso com o passar dos dias.

Não à toa, publicações como Glamour UK e Vogue Business apontaram os biestimuladores como uma das principais tendências estéticas de 2024 e 2025, inclusive com filas de espera para o tratamento em clínicas da Europa e Ásia. No Brasil, o cenário segue aquecido: marcas internacionais disputam espaço no mercado e novos protocolos personalizados surgem a cada temporada.

Na Concept Clinic, em São Luís, o tratamento com polinucleotídeos já é oferecido com exclusividade e respaldo científico. Os protocolos são criados após avaliação detalhada, respeitando a individualidade de cada paciente. A ideia é fugir do padrão “rosto pasteurizado” e buscar a melhor versão de cada pele – com naturalidade, tecnologia e cuidado contínuo.

Se você ainda não conhecia os biestimuladores regenerativos, essa é a hora de abrir os olhos (e os poros) para um novo conceito de beleza. Uma beleza mais leve, consciente, inteligente. Afinal, a estética do futuro não é sobre transformação radical – é sobre evolução.

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